domingo, 3 de maio de 2009

vago

Abranda esta água que me embala, leva esta brisa que me fala !
Não sei o meu rumo, por onde caminho sem um turno.
Mas o que fazer ? Ninguém me pode dizer.
Tenho de seguir, sem reflectir?
A reflexão, é algo sem compaixão.
Perdomina, complica, mas se não reflectir
Não conseguirei prever o que está pra vir.
O amor, brisa de louvor.
O ódio, algo tão mórbido .
E eu , presa a ti .
Não sei se sabes mas eu li!
Li o teu pensamento,
Sem te pedir, fiz-lo com alento .
Não quiz saber da crueldade ,
Nem da infelidade .
Mas eu li-te .
Despido de esconderijos, vi-te .
Queria-te pedir ,
mas não sei se sabes sentir !
Queria-te cantar,
mas para quê? não saber decifrar o código ''amar''.

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é o sentir , o querer , o sonhar. é o escrever, voz muda em pensamento eterno. Viver !