
Hoje vi-te partir, e estou aqui presa á lua (...) quem me dera poder agarra-la, e subir até ela. ou então, quem me dera que ela se aproxima-se de mim, e dela saires tu. As cortinas do palco fecharam-se e tu, sais-te inundado pela fama. Eu fiquei ali, naquele caixote, de marionetas. Com tantas que usas-te, e nunca te lembras-te. porque haveria eu de ser diferente? apenas vou ser igual a elas, vamos ficar aqui, a ver a proxima que te fará brilhar o espectaculo e que caia neste mesmo caixote. Mas eu não vou ficar para ver, eu vou brilhar sozinha, eu (...)
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é o sentir , o querer , o sonhar. é o escrever, voz muda em pensamento eterno. Viver !