sábado, 11 de abril de 2009

é

O amor, para muitos, é um desenho feito a carvão, num papel tão puro como pena de pássaro. quando se cansam de rabiscos, quando vêm que tudo gerou uma confusão, deitam a pena pela janela. Ela voa, livremente, vai-se desfazendo. Quase como arrancar as pétalas de um mal-me-quer que acaba em bem-me-quer. Quando percebem que nas penas é impossível desenhar a carvão, percebem que o amor, jamais foi uma confusão. E ao o deixar-mos ir embora, perdemos e quem sabe é tarde demais

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é o sentir , o querer , o sonhar. é o escrever, voz muda em pensamento eterno. Viver !